“In an agenda without discussion with the leaders, they are introducing a project that releases poison, poisons that are prohibited in the countries of origin,” said the president of the Chamber, Arthur Lira.

The project known as the “poison package” achieved 301 votes in favor and only 150 against.

The Brazilian Chamber of Deputies approved this Wednesday the project on the liberalization of the use of agrochemicals, an initiative that is known as the “poison package” by environmental defenders.

Said project was approved by the majority of deputies with 301 to 150 votes, which is cataloged by environmentalists as an unprecedented setback in the South American giant.

The controversial project that was presented before the Legislative instance by President Jair Bolsonaro makes it possible to relax the regulations on the adoption of pesticides, at the same time, opening the pesticide market and centralizing the inspection and analysis of said products for the country’s agricultural sector .

Since Bolsonaro presented the project to liberalize the use of agrochemicals, environmentalists assert that many of these products have been prohibited in the European Union for 20 years, in addition, they denounced that the Government has released 1,257 of which 160 are classified as biologically active.

Likewise, the member of Abrasco’s Health and Environment Thematic Group and Fiocruz toxicologist, Karen Friedrich, warned that the Government and the Legislature persecute environmentalists and do not care about the health of Brazilians.

“The approval of this project will mean putting more poison on the plate of Brazilian families. It is to include in food substances that cause cancer, genetic mutations, hormonal disorders and all kinds of damage to health, “said Deputy Alessandro Molon.

Cámara de #Brasil aprueba proyecto para liberar el uso de agrotóxicos — español

El proyecto conocido como «paquete veneno» logró 301 votos a favor y solo 150 en contra.

La Cámara de Diputados de Brasil aprobó este miércoles el proyecto sobre la liberalización del uso de agrotóxicos, iniciativa que es conocida como «paquete veneno» por parte de defensores del medio ambiente.

Dicho proyecto fue aprobado por la mayoría de diputados con 301 a 150 sufragios, lo que es catalogado por ambientalistas como un retroceso sin precedentes en el gigante suramericano.

El polémico proyecto que fue presentado ante la instancia Legislativa por parte del presidente Jair Bolsonaro permite flexibilizar las normas sobre adopción de plaguicidas, al mismo tiempo, apertura el mercado de los plaguicidas y centraliza la inspección y análisis de dichos productos para el sector agrícola del país.

Desde que Bolsonaro presentó el proyecto de liberalización del uso de agrotóxicos, ambientalistas aseveran que muchos de esos productos están prohibidos en la Unión Europea desde hace 20 años, además, denunciaron que el Gobierno ha liberado 1.257 de los cuales 160 son catalogados como biológicamente activos.

«En una agenda sin discusión con los líderes, tratan de poner un proyecto que suelta veneno, venenos prohibidos en los países de origen», indicó el presidente de la Cámara, el diputado Arthur Lira.

Asimismo, la integrante del Grupo Temático Salud y Medio Ambiente de la Abrasco y toxicóloga de la Fiocruz, Karen Friedrich, advirtió que el Gobierno y la Legislatura persiguen a los ambientalistas y no se preocupan por la salud de los brasileño.

“La aprobación de este proyecto significará poner más veneno en el plato de las familias brasileñas. Es incluir en los alimentos sustancias que provocan cáncer, mutaciones genéticas, trastornos hormonales y todo tipo de daños a la salud”, dijo el diputado Alessandro Molon.”

Câmara do #Brasil aprova projeto para liberar o uso de agroquímicos…em portugues

“Em uma pauta sem discussão com as lideranças, estão tentando introduzir um projeto que libera veneno, venenos que são proibidos nos países de origem”, disse o presidente da Câmara, Arthur Lira.
O projeto conhecido como “pacote venenoso” obteve 301 votos a favor e apenas 150 contra.

A Câmara dos Deputados do Brasil aprovou nesta quarta-feira o projeto de liberalização do uso de agroquímicos, iniciativa que é conhecida como “pacote do veneno” pelos defensores do meio ambiente.

O referido projeto foi aprovado pela maioria dos deputados com 301 a 150 votos, o que é catalogado por ambientalistas como um retrocesso sem precedentes no gigante sul-americano.

O polêmico projeto que foi apresentado à instância Legislativa pelo presidente Jair Bolsonaro permite flexibilizar a regulamentação sobre a adoção de agrotóxicos, ao mesmo tempo que abre o mercado de agrotóxicos e centraliza a fiscalização e análise desses produtos para o setor agropecuário do país .

Desde que Bolsonaro apresentou o projeto de liberalização do uso de agroquímicos, ambientalistas afirmam que muitos desses produtos estão proibidos na União Europeia há 20 anos, além disso, denunciaram que o governo liberou 1.257 dos quais 160 são classificados como biologicamente ativos.

“Em uma agenda sem discussão com as lideranças, eles estão tentando colocar em prática um projeto que libera veneno, venenos que são proibidos nos países de origem”, disse o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira.

Da mesma forma, a integrante do Grupo Temático Saúde e Meio Ambiente da Abrasco e toxicóloga da Fiocruz, Karen Friedrich, alertou que o Governo e o Legislativo perseguem ambientalistas e não se importam com a saúde dos brasileiros.

“A aprovação desse projeto significa colocar mais veneno no prato das famílias brasileiras. É incluir nos alimentos substâncias que causam câncer, mutações genéticas, distúrbios hormonais e todo tipo de dano à saúde”, disse o deputado Alessandro Molon.